Inaugurado em 7 de setembro de 1929, o Edifício Joseph Gire se tornou um marco para a cidade do Rio de Janeiro, a então capital do Brasil. Já foi considerado o maior prédio da América Latina.
Somente no ano passado, segundo a Prefeitura do Rio, foram gastos cerca de R$ 390 mil com restaurações de espaços públicos danificados por pichadores.
Construído para atender, de forma gratuita, aos quase 5 mil moradores da comunidade mais antiga do Rio de Janeiro, o Teleférico da Providência que deveria ser um grande auxilio na mobilidade se tornou um imenso “elefante branco”. Montagem das torres, construção de estações adaptadas para pessoas com deficiência, entradas de serviço e transferência dos cabos de energia elétrica; custaram R$75 milhões aos cofres públicos até sua inauguração em julho de 2014. A estrutura conta com 16 gôndolas com capacidade para 10 pessoas cada uma, percorria 721 metros entre a Praça Américo Brum, localizada no alto do morro, à Central do Brasil e Gamboa em apenas 8 minutos. A operação do Teleférico foi interrompida em dezembro de 2016, afetando quem já estava habituado a utilizar o serviço. É o caso do Auxiliar administrativo, Gabriel Macedo, de 33 anos, que contou ao Folha do Centro como está sendo difícil mudar a rotina. “Eu usava o teleférico umas quatro vezes todos os dias, pois trabalho perto da cidade do samba e sempre atravessava com o teleférico, para não ter que passar pelo túnel. Para mim faz muita falta, mas acredito que para os moradores do morro da Providência faz mais falta ainda pois a maioria das pessoas que utilizavam o teleférico eram da comunidade. É uma perda muito grande para todos nós pois dificultou muito. O pior é que o teleférico está abandonado e isso é dinheiro público que foi gasto e agora está desperdiçado” Em nota, a Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do porto do Rio (Cdurp), órgão que administra o Teleférico, disse que o contrato firmado pela gestão anterior, com durabilidade de um ano e meio, terminou no dia 31 de dezembro de 2016 – mesmo dia de saída do então prefeito Eduardo Paes – que não se preocupou em “prever recursos orçamentários para continuidade do serviço” que, segundo a Cdurp, à época custava aos cofres municipais R$1.083.829,45 por mês. Segue dizendo que o termo de referência para novo contrato está pronto e aguarda orçamento para publicar o edital de licitação. Procurada, a Assessoria do ex-prefeito não quis comentar.
O CMRPD do Centro realiza atendimentos em pessoas com deficiência física, deficiência intelectual, deficiência visual, Autismo, Síndrome de Down, Paralisia Cerebral, adulto com sequelas de AVC, e outros tipos de deficiência. São realizados em média, 1.023 atendimentos por mês, em diversas especialidades
Segundo a denúncia, Temer teria recebido, entre os meses de março e abril deste ano, vantagem indevida de cerca R$ 500 mil
O presidente negou as acusações, durante pronunciamento, e entrou com um pedido para suspensão do inquérito alegando que o áudio foi “manipulado e adulterado com objetivos subterrâneos”.
Este episódio causa preocupação entre a população de outros estados, em especial, no Rio que enfrenta crise pior que a do ES.
Douglas de Jesus Vieira tinha 28 anos e estava há seis na PM. Era soldado do 24° Batalhão (situado na cidade de Queimados, RJ).