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Patrimônio histórico vandalizado custa caro aos cofres públicos | Kaic França

Patrimônio histórico vandalizado custa caro aos cofres públicos

O Rio de Janeiro é uma cidade que em muito contribuiu para a história do país no passado como capital da República. Muitos palácios que hospedaram reis e imperadores, hoje são patrimônio de um povo. Mas nem todos reconhecem esses monumentos com a devida importância e vândalos mancham com prazer a história com a pichação.

Em 2016 o relógio da Central do Brasil foi o alvo de Paulo Roberto Barçante, de 21 anos, conhecido como Kadu Ori, que à época chegou a ser chamado de “lenda” nas redes sociais onde divulgou um vídeo da façanha. O rapaz pichou a frase “Nossa pátria está onde somos amados” no alto do prédio. Polícias da 4a DP (Central do Brasil) autuaram Kadu e responde em liberdade.

O Paço Imperial, prédio construído em 1740, atualmente tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), também foi pichado criminosos durante um evento de funk organizado como “Baile do Aldemar”, em 2017. O Iphan foi orientado a cobrar dos organizadores o custo pela restauração do Paço.

Somente no ano passado, segundo a a Prefeitura do Rio, foram gastos cerca de R$ 390 mil com restaurações de espaços públicos danificados por pichadores. A Comlurb, empresa responsável pelas ações de limpeza, contabilizou 5.908 atos de vandalismo como estes.

Pichar área pública é crime e pode gerar multa ao autor, se pego em flagrante.

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